O nosso amor de sempre
Brilhara, p'ra sempre
Ai, meu amor
O que eu ja chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Vou gostar de ti
Juro, meu amor que sempre
Voltarei, p'ra sempre
Ai, meu amor
O que eu ja chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Gostarei de ti
Ai, meu amor
O que eu ja chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Vou gostar de ti!
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Baby can I hold you
Sorry
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like sorry
Like sorry
Forgive me
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like forgive me
Forgive me
But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I'd told you the right words
At the right time
You'd be mine
I love you
Is all that you can't say
Years gone by and still
Words don't come easily
Like I love you
I love you
But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I'd told you the right words
At the right time
You'd be mine
Baby can I hold you tonight
Maybe if I'd told you the right words
At the right time
You'd be mine...
Nunca serás meu....
terça-feira, 22 de abril de 2008
Estou Cansado
Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto —
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente; eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Álvaro de Campos
Analise do poema em questão, enquadra-se na terceira fase de Álvaro de Campos - a fase pessimista, onde o poeta encara mais a frio a realidade da sua vida, depois das duas fases anteriores (a decandentista e a futurista), onde ainda era dominado por um sentimento de grande esperança, mesmo que diluída.
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto —
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente; eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Álvaro de Campos
Analise do poema em questão, enquadra-se na terceira fase de Álvaro de Campos - a fase pessimista, onde o poeta encara mais a frio a realidade da sua vida, depois das duas fases anteriores (a decandentista e a futurista), onde ainda era dominado por um sentimento de grande esperança, mesmo que diluída.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Pensamento do dia
"It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent that survives. It is the one that is the most adaptable to change."
Charles Darwin
Charles Darwin
sábado, 19 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Fazer Amor...
"Fiz amor contigo...
Não de corpos suados... de beijos loucos...
Mas um amor de olhares
Um amor de gestos...
Em que suavemente beijei
Todos os recantos do teu rosto...
Um amor em que eras flor
E eu... água borrifada em tuas pétalas
Fiz amor contigo
Mas não um amor frenético feito de instintos e paixão...
Antes um amor sereno
Construído com as nuvens...
Amor em que tu és o Sol
E eu o céu que iluminas...
Um amor tecido de seda
Um amor inocente...
Onde a minha mão e a tua timidamente se tocam...
Fiz amor contigo
Sem o coração acelerado
Sem a loucura do desejo...
Um amor feito de sonho e sorriso...
De instantes tão doces que todo o mundo pára
Invejando a paz que emanamos...
Fiz amor contigo no meu sonho
Um amor profundo...
Em que te dei a minha alma...
Em que cada toque no teu rosto
Foi emoção incontida...
Fiz amor contigo
Na mais bela das suas formas
As formas com que te revelo o meu coração..."
Autor Desconhecido
Não de corpos suados... de beijos loucos...
Mas um amor de olhares
Um amor de gestos...
Em que suavemente beijei
Todos os recantos do teu rosto...
Um amor em que eras flor
E eu... água borrifada em tuas pétalas
Fiz amor contigo
Mas não um amor frenético feito de instintos e paixão...
Antes um amor sereno
Construído com as nuvens...
Amor em que tu és o Sol
E eu o céu que iluminas...
Um amor tecido de seda
Um amor inocente...
Onde a minha mão e a tua timidamente se tocam...
Fiz amor contigo
Sem o coração acelerado
Sem a loucura do desejo...
Um amor feito de sonho e sorriso...
De instantes tão doces que todo o mundo pára
Invejando a paz que emanamos...
Fiz amor contigo no meu sonho
Um amor profundo...
Em que te dei a minha alma...
Em que cada toque no teu rosto
Foi emoção incontida...
Fiz amor contigo
Na mais bela das suas formas
As formas com que te revelo o meu coração..."
Autor Desconhecido
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Em tua memoria....
"Tu partiste e deixaste as nossas almas tristes,
Foste Homem, sonhador, construiste uma familia,
Ajudaste na construção desta cidade que amavas,
Deixaste grandes marcas, boas de recordar,
Deste vida ás palavras, como muralhas da tua solidão,
Foste menino, adulto e avô, sorriste,contaste histórias.
Abristes as mãos a todos, ajudaste!
Quis a vida levar-te para outra morada.
Sei que estás caminhado no belo túnelda luz e amor,
Deixando saudades aos que mais te AMARAM"
Texto escrito pela minha mãe, Helena, para o pai dela, só queria acrescentar a sua boa disposição e a capacidade de sorrir e o fazer sorrir que me faz tanta falta agora... Estarás sempre no meu coração Avô...
terça-feira, 1 de abril de 2008
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